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sábado, 15 de novembro de 2008

O PIOR LUGAR DO MUNDO

Difícil definir esta matéria. "Chocante", além de clichê, já foi esvaziado e banalizado pela imprensa. Eu diria que este é um daqueles assuntos que nos refaz rever alguns conceitos depois de sabermos direitinho como as coisas funcionam.


Não. Não se trata de um conjunto habitacional abandonado às pressas por causa de bombardeios. É um presídio. O nosso.

Eu já tive a oportunidade de entrar lá, mas apenas parcialmente, onde conheci a área de identificação e um mini-mercado. Mas a coisa é muito pior...

Só vendo com os próprio olhos.

Créditos a Carlos Etchichury e Daniel Marenco

segunda-feira, 10 de novembro de 2008

GUIANA FRANCESA


Eis um belo exemplo e uma recomendação para o resto da semana.

O Jornal Nacional iniciou hoje uma série de reportegens sobre as fronteiras da Amazônia. Nesta segunda-feira, focou os brasileiros que moram na tênue fronteira com a Guiana Francesa. Destaque para algumas peculiaridades que certamente muitos de nós nem imaginamos existir por aquelas bandas. A primeira reportagem foi nota 10. A conferir o resto.

Perdeu?

Clica aqui.

quinta-feira, 2 de outubro de 2008

UM POUCO DE PRÁTICA


Teorizar é muito bom, mas em reportagem sair às ruas é um imperativo. E o exercício de sujar os sapatos já me trouxe algumas experiências enriquecedoras no sentido profissional e, sobretudo, humano.

É o caso da matéria abaixo, escrita há exatos dois anos para a disciplina de Redação II, na Ufrgs. Trata-se de um relato honesto - por vezes pueril, é verdade - de quatro estudantes de jornalismo em início de vida acadêmica, que um dia se entregaram intensamente na busca de algumas histórias dentro de uma parte da cidade conhecida pelas manchetes policiais: a Vila Timbaúva.

"Formada por cinco núcleos que ganharam nomes a medida em que foram sendo povoados, a Vila Timbaúva é um universo de pouco mais de dez anos onde moram cerca de sete mil pessoas. São eles: as vilas Timbaúva 1, 2, 3 e 4 e o Recanto do Sabiá. Essa separação não é precisa, uma vez que o número de famílias que vêm de outros pontos da cidade e do próprio Estado não pára, dando origem a novos núcleos. Além disso, o local é próximo a outras comunidades carentes de Porto Alegre, como os loteamentos Wenceslau Fontoura e Porto Novo. Para a prefeitura, todo esse espaço é apenas uma parte do bairro Mario Quintana, com uma população de 21.848 moradores e uma das menores médias de renda por chefe de família: pouco mais de dois salários mínimos."

O resto está aqui.


Na foto, a parte mais carente da comunidade, o Recanto do Sabiá.